Finalmente chegaram.
Mais uma temporada de sol e praia, desta vez, bastante ansiadas, depois de precedidas de duas semanas loucas, no trabalho. Ainda assim, estou numa equipa fantástica, com recentes aquisições que me vieram “ajuventar” e prolongar a fase de adolescentes. Sem dúvida que são aqueles sorrisos que, ultimamente, mais contribuíam para a motivação de ir laborar.
Regressando ao doce, estas férias, apesar de parecenças com a dos anos anteriores, nomeadamente o local, irão ser diferentes.
Levantar ao meio dia, só mesmo ao fim-de-semana. Nos outros dias é mesmo para acordar cedo pois os novos tempos que avizinham carecem de algum estudo prévio. Para além do estudo é necessário aprender a sobreviver, ou seja, a cozinhar.
Engraçado, chegámos aos tempos de hoje, interiorizamos diversas disciplinas, conceitos e mostramos aptidões, mas fazer arroz, bacalhau com natas, carne estufada é algo completamente inconcebível para mim.
Entretanto fiz outro teste ao meu corpo, depilação a cera no peito, costas, braços e axilas. Digo já que custa, principalmente junto ao umbigo, mas a sensação de passar a mão pelo corpo e não sentir pelos é excelente. Entretanto “os pendentes” foram à Gilette.
Porque fiz eu isto? Nem sei. Talvez a ausência de experiências e o teste de limites do corpo. E teria eu feito se, sei lá, tivesse casado, ou com um filho? A questão do costume.
Uma semana passou, bastante mais rápida do que nos anos anteriores. Parece que, se dormisse 12 horas, o tempo demorava menos a passar.
Nota: Escrito e reflectido em 2 de Agosto de 2008
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